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Planejamento sucessório evita dores de cabeça e é essencial em tempos de crise.

Em tempos de pandemia mundial, quando a incerteza é tamanha e todos estão em risco, ter um planejamento sucessório – como bens serão utilizados e administrados após a morte – é como ter plano de saúde: essencial para evitar mais dores de cabeça. Ele leva em conta critérios básicos de sucessão, ou seja: uma ordem de distribuição da herança considerando beneficiários legítimos. 

Há três maneiras de organizar os bens entre os beneficiários, ainda em vida: doação, testamento ou holding familiar. A doação permite que o indivíduo transfira livremente seus bens a quem desejar, o testamento determina o futuro de cada parte do património, e a holding familiar, provavelmente a menos conhecida, é a criação de uma empresa que vai então concentrar todos os bens do falecido. 

Planejar e estar preparado para eventuais problemas garante tranquilidade – e não é diferente em casos de herança e patrimônio.

O estado atual do mundo, lutando contra uma pandemia, mostrou que o inesperado sempre acontece. Se você quer discutir o assunto em detalhes busque orientação jurídica sobre o seu caso. 

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